O home office pode diminuir a emissão de carbono em até 90%

O home office faz bem para o meio ambiente? De acordo com pesquisa, sim! Saiba mais sobre a diminuição da emissão de carbono no home office.

Os funcionários estão preferindo cada vez mais o modelo de trabalho híbrido ou remoto, ao invés do modelo presencial.

Não apenas pela conveniência de poder trabalhar em qualquer lugar, mas também por motivos de maior satisfação no trabalho, produtividade, economia e bem-estar pessoal

No entanto, há outra vantagem significativa: a redução da emissão de carbono decorrentes do menor número de deslocamentos até o local de trabalho.

O home office faz bem para o meio ambiente?

Mulher trabalhando em casa

Um novo estudo realizado pela IWG, líder mundial no fornecimento de espaços de trabalho flexíveis, revela que o trabalho híbrido pode facilitar uma grande economia de carbono.

O estudo mediu o impacto ambiental do trabalho híbrido, com base nas emissões de edifícios e de transporte, em seis cidades dos EUA e do Reino Unido.

Dentre elas, estão os principais contribuintes de carbono, Londres e Los Angeles, bem como Nova York, Atlanta, Manchester e Glasgow.

O potencial de economia de emissão de carbono continua significativo para as cidades do Reino Unido, com Glasgow (80%), Manchester (70%) e Londres (49%).

Desse modo, é possível perceber potencial para se beneficiar do fato de os trabalhadores reduzirem seus deslocamentos e trabalharem mais perto de casa como parte de um modelo híbrido ou remoto.

As cidades dos EUA, por outro lado, apresentaram o maior potencial de economia de carbono quando também levaram em consideração o transporte.

Isso acontece devido à prevalência do deslocamento de carro, com Atlanta (90%) superando Los Angeles (87%) e Nova York (82%).

A redução da emissão de carbono é benéfica no impacto climático

Os dados dessas cidades mostraram o potencial de enormes economias de carbono em outros países do mundo.

Através da adoção generalizada do trabalho híbrido, que se expandiu rapidamente entre os trabalhadores conhecidos como ‘colarinho branco’, que agora estão usando a tecnologia disponível para trabalhar onde é mais conveniente e mais produtivo.

O estudo comparou diferentes cenários de trabalho para trabalhadores distribuídos em espaços de trabalho no centro da cidade, espaços de trabalho locais e em casa. 

Além disso, a pesquisa também avaliou o total de emissões por trabalhador com base em transporte, aquecimento, resfriamento, iluminação, uso de energia e muito mais, para entender melhor o impacto climático.

Edifícios locais oferecem economia de carbono

Em comparação com os escritórios no centro da cidade, descobriu-se que os espaços de trabalho locais possuem menos emissões por metro quadrado de área útil. 

O mais importante é que os espaços de trabalho locais têm taxas de utilização mais altas e, portanto, cada pessoa é responsável por uma taxa menor de emissão de carbono do que em um escritório central.

Os funcionários se beneficiam do trabalho híbrido

De acordo com o estudo, 88% dos trabalhadores disseram que o trabalho flexível era importante em uma nova função para economizar dinheiro e obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. 

Afinal, ao morar e trabalhar mais perto de casa, o trabalho híbrido ajuda as pessoas a serem mais saudáveis e mais produtivas, levando uma vida mais equilibrada. 

Em uma pesquisa semelhante direcionada a candidatos a emprego de uma determinada área, o IWG descobriu que 7 em cada 10 entrevistados acreditam que o trabalho híbrido os ajuda a gerenciar melhor suas horas de trabalho.

Portanto, acaba melhorando o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e beneficiando o bem-estar mental.

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Créditos das imagens: Freepik.

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